Olá, Pessoas que Gostam de
Ler! Volto com a coluna mensal Comemore lendo um livro! Trazendo, conforme
prometido, a resenha do livro O Livro de Julieta escolhido (AQUI) para
comemorar o dia 27/02, o Dia do livro Didático.
E eu não fui a única que comemorou
o Dia Nacional do Livro Didático. No dia a Saraiva estava fazendo uma promoção
com 50% de desconto nos livros infanto-juvenis, pois é...
Bom, mas vamos ao que
interessa, pois a promoção já passou.
Para o mês de março a data que
escolhi foi o dia 08/03, o Dia internacional da Mulher e o livro escolhido para
leitura e resenha foi o A Mulher do Viajante no
Tempo de Audrey Niffenegger.
Estou ansiosíssima para ler este livro,
pois já li muitos comentários ótimos a respeito do livro.
Segue resenha do livro: O
Livro de Julieta.
“Imaginamos
nos conhecer bem, mas, quando alguma coisa acontece de repente, quando algo importante
surge em nossas vidas, essa presunção cai como um Castelo de cartas. E é em
momentos assim, de dificuldade, que descobrimos quem realmente é essa pessoa em
cujo nome falamos e atuamos.”
Autora: Cristina Sánchez-Andrade
Editora: Paralela
Ano: 2012
Páginas: 149
Sinopse: Um biquíni novo da Hello Kitty, um passeio de mãos dadas com os irmãos,
uma piscina de bolinhas, a chuva, a rotina… Para Julieta, a felicidade é isso.
Já para sua mãe, a jornalista espanhola Cristina Sánchez-Andrade, a felicidade
é algo um pouco mais complicado, principalmente depois que sua filha foi
diagnosticada com síndrome de Down. “Ela vai te fazer companhia a vida
inteira”, “É um presente de Deus”, “Você é forte, vai superar” – é tudo o que
tem ouvido desde então. Numa sucessão de memórias, bilhetes, cartas, diálogos,
sonhos e impressões, este livro narra a história real de Cristina e sua filha.
É uma história de atividades, de trabalho, de constância, de cobrança, de
médicos. Mas é também uma história de amor, de carinho, de brincadeiras, de
beijos e de cócegas. É a história de uma criança especial, mas é também a
história do cotidiano de uma família, em que desponta uma protagonista
cativante. Julieta é uma exímia imitadora, tem medo de guarda-chuvas abertos,
admira a irmã mais nova e tem um relacionamento muito próximo com o pai. É
impossível não amá-la, mas, às vezes, quando ela insiste em fazer xixi nas
calças todos os dias ou toma detergente, é impossível não perder a paciência. Ao
mesmo tempo grave e divertido, leve e profundo, doce e mordaz, O livro de
Julieta é, acima de tudo, a tentativa de uma mãe de atravessar a distância que
a separa de sua filha e adentrar seu território, enxergando-a exatamente como
ela é.
Resenha: Cristina conta como ainda na sala de parto
descobriu que sua filha Julieta tinha Síndrome de Down. Foi uma surpresa tanto
para ela quanto para o marido, pois já tinham dois filhos e na gravidez não se
preocupou em fazer o exame que revelaria se o bebê teria ou não a deficiência, ou
seja, o exame de amniocentese.
Com uma sinceridade espetacular que, aliás, é demonstrada durante todo
livro, revela como se sentiu diante daquela noticia. Naquele momento ela se
pergunta de forma nostálgica, onde estaria a menina que imaginara durante toda
a gravidez.
Muito triste e com uma dor, como
ela mesma menciona, que paralisa, ainda tinha esperança de algo diferente, de
que aquilo pudesse ser alterado, mesmo sabendo que a síndrome de Down não pode
ser curada ou alterada.
No livro, Cristina conta em forma de crônicas como trabalhou o seu
psicológico e continua trabalhando para tentar superar e aceitar o fato de ter
uma filha com deficiência. Ela escreve as dificuldades que teve para lidar com
diversas situações, tanto com relação à própria Julieta como também em relação à
reação das pessoas.
Como tentou fazer com que Julieta participasse de todas as atividades e
programas que pudessem melhorar o seu intelecto e desenvolvimento e assim
tornar Julieta o mais independente possível, pois não nega a enorme preocupação
com o futuro da mesma.
A forma como teve que lhe dar com a situação para que a convivência
familiar, com os amigos e com a sociedade em si fosse a melhor possível.
A inevitável comparação com os irmãos e até com outras crianças de sua
idade, as dificuldades, a aceitação e por fim as alegrias e amor que Julieta
lhe trouxe.
É um livro muito bonito, pois é muito sincero. Você vai se deparar com
uma história contada por uma mãe que em nenhum momento do livro tenta por panos
quentes na situação ou esconder seus sentimentos, por mais “desprezíveis” que
eles em alguns momentos possam parecer.
Tem algumas passagens hilárias de Julieta, você consegue vivenciar
determinadas situações, ou seja, se envolver com a história e acima de tudo é
um livro que te faz refletir.
Gostei do livro, pois eu não esperava um livro com tamanha sinceridade o
que me surpreendeu bastante. A leitura flui muito bem, com uma escrita fácil. A
capa do livro é linda e chama muito atenção.
Recomendo o livro e classifico com 3 estrelinhas.
Caso queiram tornar esta
coluna fixa em seu blog é só copiar o banner da coluna, me seguir e mencionar
que a coluna surgiu aqui e me enviar o link do post para que eu possa lhe
visitar.
Beijão para todos!
Por Luciana Curvello
Olá Lu!
ResponderExcluirObrigada pela visita lá no blog. Já estou seguindo aqui, que por sinal é lindo! *O*
Adorei a ideia da sua coluna, demais mesmo! Ótimas indicações!
Beijos, Kamila
www.vicio-de-leitura.com
Oi Luciana
ResponderExcluirAcabei de chegar aqui e adorei seu blog.
Dica anotada, nao li este ainda.
Gostei muito da Mulher do Viajante do Tempo!
Bjks mil e um otimo domingo
http://blogdaclauo.blogspot.com.br/
O seu blog é diversificado sucesso amei, se você puder der uma passadinha no meu blog, por favor retribui a inscrição. Agradeço a todos os blog pelos recados, sigo todos. instragam @nequerenreis
ResponderExcluirhttp://arrasandonobatomvermelho.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/pages/Batom-Vermelho/490453494347852?fref=ts